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O sofrimento dos usuários de ônibus que moram em Outeiro e trabalham em Belém é imenso. Só há ônibus na linha com intervalos mínimos de uma hora. Os que não podem se atrasar no emprego têm que ir para a parada de ônibus pelo menos às 5 horas da madrugada, sob risco de assalto e até de morte.

O prefeito, que tem obrigação de prover e fiscalizar o transporte público, se lixa para a população pobre, de quem só quer os votos.

E haja privilégios aos donos de empresas de ônibus, sempre velhos, quebrados, imundos, que param onde bem entendem, sem regularidade de horário.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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