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Você rala, rala e sente um misto de esgotamento e desilusão, percebe que seu esforço no trabalho é superior à recompensa, se sente injustiçado e tem sintomas de depressão, fobias e dores musculares? Pode estar com a doença dos idealistas, diz o Isma (International Stress Management Association), entidade que pesquisa o burn out, mal que ataca pessoas dedicadas demais ao trabalho, que descobrem que nada daquilo valeu a pena e chegam a um estado emocional em que não sentem mais vontade de produzir.
O remédio: todo mundo que trabalha muito deve se permitir algumas atividades diárias prazerosas, para compensar o estresse, reavaliar o papel do trabalho em sua vida, aprender a dizer não quando não tem condições de executar algo e reconhecer o próprio valor, mesmo que outros não o façam. Eu recomendo, por experiência própria.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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