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Cerca de 150 índios da etnia Munduruku, representantes de nove aldeias localizadas em Jacareacanga – onde vivem cerca de  oito mil índios –, estão desde sexta-feira em Itaituba, para protestar em frente à sede do Distrito Sanitário Indígena, exigindo a exoneração imediata da chefe do órgão no município, Ângela Reis.
É que em várias aldeias os postos de saúde estão sem funcionar, não há médico nem qualquer profissional de saúde para atender a comunidade e as crianças estão morrendo, sem remédios básicos para a malária. 
Desde o último dia 10 os profissionais de saúde indígena paralisaram o atendimento nas aldeias, porque estão com os salários atrasados há três meses.
Os Munduruku não descartam a possibilidade de ocupar órgãos ditos competentes da saúde indígena. 
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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