Publicado em: 24 de abril de 2012
Há dois meses e meio a Fundação Nazaré
demitiu injustamente e sem prévio comunicado a jornalista Bettina Florenzano (não
é minha parente), que está grávida. Ela
já procurou duas vezes a direção da emissora, para informar a situação –
inclusive formalmente – e não obteve sequer uma resposta, em relação ao
respeito aos seus legítimos direitos constitucionais e legais. Precisou esperar quase 30 minutos só
para que alguém assinasse a cópia atestando o recebimento do documento. Um
passava para a mão do outro e ninguém queria ter a responsabilidade. Diziam que
só podiam assinar depois que a administração visse o que era.
demitiu injustamente e sem prévio comunicado a jornalista Bettina Florenzano (não
é minha parente), que está grávida. Ela
já procurou duas vezes a direção da emissora, para informar a situação –
inclusive formalmente – e não obteve sequer uma resposta, em relação ao
respeito aos seus legítimos direitos constitucionais e legais. Precisou esperar quase 30 minutos só
para que alguém assinasse a cópia atestando o recebimento do documento. Um
passava para a mão do outro e ninguém queria ter a responsabilidade. Diziam que
só podiam assinar depois que a administração visse o que era.
A atitude espanta, ainda mais que o lema, que fazem questão
de pregar é que o trabalho ali é “A
serviço da vida“, nas campanhas para pedir dinheiro para pagar um transmissor
que “está vindo”.
Bettina fez uma cópia para o arcebispo
metropolitano, Dom Alberto Taveira, a fim de que depois ele não diga que
não sabia de nada. Também da parte dele o silêncio é eloquente. O Ministério
Público do Trabalho será acionado a fim de fazer cumprir a lei. E, de quebra,
passar um pente fino nas relações trabalhistas da emissora, que paga salários
aviltantes aos profissionais.
metropolitano, Dom Alberto Taveira, a fim de que depois ele não diga que
não sabia de nada. Também da parte dele o silêncio é eloquente. O Ministério
Público do Trabalho será acionado a fim de fazer cumprir a lei. E, de quebra,
passar um pente fino nas relações trabalhistas da emissora, que paga salários
aviltantes aos profissionais.
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