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O Museu Paraense Emílio Goeldi está selecionando um
estudante de Comunicação Social, habilitação em Jornalismo, para compor o
quadro de estagiários da Instituição. São requisitos: ser
regularmente matriculado no terceiro ou quarto ano – período entre o sexto e o
oitavo semestre – de curso de graduação em Comunicação Social, Habilitação em
Jornalismo; ter domínio no uso dos programas Word, Outlook, Dreamweaver,
Photoshop, Corel e Firezilla. Preferência por estudantes com experiência em
assessoria de imprensa, fluência na língua inglesa e conhecimento de edição de
informativos eletrônicos. A jornada é de 20 horas semanais.
Os pré-selecionados serão entrevistados e terão que redigir texto sobre
temática relacionada ao campo de atuação do Museu Goeldi.
Haja exigências. E sabem qual é a remuneração?
Míseros R$ 360. E o vale transporte é divulgado como vantagem e não obrigação. Ou
seja: o estagiário faz o trabalho de um profissional e recebe um valor aviltante. 

O pior é que quase todas as instituições federais contratam nas mesmas condições. Alguém precisa fazer algo a respeito. O MPT e a SRTE-PA, por exemplo.

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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