0
 
Mais uma da liliputiana Salinópolis: o supermercado Yamada, não resta dúvida, proporciona conforto aos veranistas, oferecendo todos os itens ao mesmo preço de Belém. Agora ninguém precisa mais levar o carro abarrotado de víveres, porque lá tem tudo, inclusive pequenos prazeres como carnes maturadas, vinhos e até champanhe. Mas o empreendimento não providenciou estacionamento para clientes e instalou o gerador de energia em plena calçada, que ocupa também com produtos, inclusive embarcação! Resultado: não bastasse o engarrafamento no trajeto à praia, agora há o engarrafamento da rua principal por causa do supermercado, que também parece não ter se preparado para o grande fluxo de consumidores. O ar condicionado é insuficiente nos momentos de pico, os carrinhos nao são recolhidos com a agilidade necessária e ficam atravancando o pequeno espaço ao lado dos caixas. E agora, para infernizar, botaram um homem vestido de palhaço, armado com um megafone, falando sem parar. Quando é que os comerciantes vão perceber que, além de ferir a lei, a puluição ambiental acaba com a tranquilidade que todos buscamos e que é questão de saúde pública?
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

Contratação ilegal na PMB

Anterior

Os números de Belém pela Doxa

Próximo

Você pode gostar

Comentários