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Em Belém, a selvageria no trânsito alcança seu
ápice nestes dias que deveriam ser de confraternização. Pelo jeito, a maioria
pensa que essa palavra é sinônimo de festas corporativas e precisa urgentemente,
além de lições de humanidade, civilidade e cidadania, de uma consulta ao
dicionário.
Muitos engarrafamentos e acidentes poderiam ser
evitados com a simples obediência a regras de trânsito tais como não fechar os
cruzamentos, não avançar o sinal vermelho, respeitar a faixa de pedestres e dar
a vez para quem tenta sair de garagens.
Ontem, assisti a uma cena dantesca: dentro
do estacionamento do supermercado Formosa, em cima da faixa de pedestres, uma
senhora com um bebê no colo foi atropelada por um(a) imbecil (não sei era homem
ou mulher, o carro era peliculado). Atingida de raspão – e isto porque,
indignada, ela bateu com a mão no carro -, a vítima não mereceu sequer um
pedido de desculpas do monstro(a). Eu vi de longe a cena, estava falando ao
telefone e não consegui anotar os dados do veículo. 
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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