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Ontem à tarde, na sessão especial da Alepa presidida
pelo deputado Edilson Moura (PT) que debateu os trabalhos da CPI contra o
Trabalho Escravo, da Câmara Federal, presidida pelo deputado federal Cláudio
Puty(PT-PA), o  padre Paulo Joanil da
Silva, coordenador da Comissão Pastoral da Terra, ao denunciar a impunidade dos
mandantes e autores das chacinas de famílias inteiras no sul do Pará, também
protestou contra a homenagem a Cecílio do Rego Almeida, que denomina uma rodovia
no Paraná, enquanto foi imposta injusta condenação ao jornalista Lúcio Flávio
Pinto por ter escrito em matéria que ele era grileiro. Padre Paulo concluiu sua
intervenção com o bordão “Somos todos
Lúcio Flávio Pinto!”
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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