Publicado em: 26 de março de 2013
Ontem à tarde, na sessão especial da Alepa presidida
pelo deputado Edilson Moura (PT) que debateu os trabalhos da CPI contra o
Trabalho Escravo, da Câmara Federal, presidida pelo deputado federal Cláudio
Puty(PT-PA), o padre Paulo Joanil da
Silva, coordenador da Comissão Pastoral da Terra, ao denunciar a impunidade dos
mandantes e autores das chacinas de famílias inteiras no sul do Pará, também
protestou contra a homenagem a Cecílio do Rego Almeida, que denomina uma rodovia
no Paraná, enquanto foi imposta injusta condenação ao jornalista Lúcio Flávio
Pinto por ter escrito em matéria que ele era grileiro. Padre Paulo concluiu sua
intervenção com o bordão “Somos todos
Lúcio Flávio Pinto!”
pelo deputado Edilson Moura (PT) que debateu os trabalhos da CPI contra o
Trabalho Escravo, da Câmara Federal, presidida pelo deputado federal Cláudio
Puty(PT-PA), o padre Paulo Joanil da
Silva, coordenador da Comissão Pastoral da Terra, ao denunciar a impunidade dos
mandantes e autores das chacinas de famílias inteiras no sul do Pará, também
protestou contra a homenagem a Cecílio do Rego Almeida, que denomina uma rodovia
no Paraná, enquanto foi imposta injusta condenação ao jornalista Lúcio Flávio
Pinto por ter escrito em matéria que ele era grileiro. Padre Paulo concluiu sua
intervenção com o bordão “Somos todos
Lúcio Flávio Pinto!”









Comentários