Publicado em: 24 de agosto de 2013

Vejam esta foto pinçada do fundo do baú da memória, registrando
o decano e ex-presidente do TRT da 8ª Região, desembargador do Trabalho Vicente Malheiros da
Fonseca, pilotando o famoso Barco da
Justiça do Trabalho Itinerante, por volta de 1986, com seu filho Adriano, que
tinha uns 5 anos de idade. Na foto também aparece o juiz Pedro Mello, então
presidente do TRT8, em cuja administração foi implantada a Justiça Itinerante,
que atraiu a imprensa nacional e estrangeira, inclusive a reportagem de uma
revista da Alemanha, dado o ineditismo da iniciativa, no sentido de propiciar o
acesso à justiça, nos mais longínquos rincões da Amazônia.
o decano e ex-presidente do TRT da 8ª Região, desembargador do Trabalho Vicente Malheiros da
Fonseca, pilotando o famoso Barco da
Justiça do Trabalho Itinerante, por volta de 1986, com seu filho Adriano, que
tinha uns 5 anos de idade. Na foto também aparece o juiz Pedro Mello, então
presidente do TRT8, em cuja administração foi implantada a Justiça Itinerante,
que atraiu a imprensa nacional e estrangeira, inclusive a reportagem de uma
revista da Alemanha, dado o ineditismo da iniciativa, no sentido de propiciar o
acesso à justiça, nos mais longínquos rincões da Amazônia.
Na época, Vicente Fonseca exercia o cargo de Juiz
Presidente da Junta de Conciliação de Abaetetuba (o primeiro órgão de 1° Grau
que se deslocou para Barcarena, nesse barco), e lá mesmo compôs a música “Justiça Itinerante“, que foi tocada
na solenidade de posse da Desembargadora Francisca Formigosa na Presidência do Tribunal, executada pelo Coral e Banda da UEPA.
Presidente da Junta de Conciliação de Abaetetuba (o primeiro órgão de 1° Grau
que se deslocou para Barcarena, nesse barco), e lá mesmo compôs a música “Justiça Itinerante“, que foi tocada
na solenidade de posse da Desembargadora Francisca Formigosa na Presidência do Tribunal, executada pelo Coral e Banda da UEPA.
No barco havia uma sala de audiência e uma
secretaria. Nele viajavam juízes e servidores da Justiça do Trabalho da 8ª
Região. Os tripulantes eram servidores concursados do próprio Tribunal,
exercentes de cargos específicos (como comandante, marinheiro e taifeiro, por
exemplo, todos habilitados perante a Capitania dos Portos).
secretaria. Nele viajavam juízes e servidores da Justiça do Trabalho da 8ª
Região. Os tripulantes eram servidores concursados do próprio Tribunal,
exercentes de cargos específicos (como comandante, marinheiro e taifeiro, por
exemplo, todos habilitados perante a Capitania dos Portos).
O projeto não prosseguiu por falta de recursos, pelo que o barco foi doado à Polícia Federal. Foi um
projeto histórico no TRT-8. O primeiro magistrado a viajar nesse barco foi José Augusto Affonso, já falecido, então Juiz Substituto, que funcionava
como Auxiliar, em Abaetetuba, na época da implantação da Albrás, quando o
movimento judiciário trabalhista ali era muito grande, bem superior a uma JCJ
(atual Vara do Trabalho) de Belém.
projeto histórico no TRT-8. O primeiro magistrado a viajar nesse barco foi José Augusto Affonso, já falecido, então Juiz Substituto, que funcionava
como Auxiliar, em Abaetetuba, na época da implantação da Albrás, quando o
movimento judiciário trabalhista ali era muito grande, bem superior a uma JCJ
(atual Vara do Trabalho) de Belém.
A foto bem poderia ser incorporada ao
Museu/Memorial do TRT-8ª Região.
Museu/Memorial do TRT-8ª Região.
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