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Esquecimento de ontem, mas que vale publicar hoje: há 146 anos, no dia 7 de maio de 1868, no Rio de Janeiro, faleceu Eusébio de Queirós. Formado em Olinda (turma de 1832), foi ministro da Justiça e, neste cargo, autor da Lei Eusébio de Queirós – uma das mais importantes do Império -, que reprimia o tráfico negreiro e estabelecia sua posterior extinção. Sobre ele e seu feito, disse, sem perder o tom crítico, Machado de Assis: “era justamente respeitado dos seus e dos contrários. Não tinha a figura esbelta de um Paranhos [Barão do Rio Branco], mas ligava-se-lhe uma história particular e célebre, dessas que a crônica social e política de outros países escolhe e examina, mas que os nossos costumes, – aliás demasiado soltos na palestra, – não consentem inserir no escrito”.

Nada mais atual.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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