Publicado em: 18 de agosto de 2014

Chikaoka na fachada da galeria Kamara Kó. Foto: Tamara Saré
“Navegante da Luz“, nas palavras de Marisa Mokarzel, que assim intitulou seu livro; “O Iluminado Chikaoka – do jornalismo à arte educação, um ícone da arte fotográfica brasileira“, por Hans Georg, na ed. 38 da Revista Digital Photografer. O fato é que o premiadíssimo Miguel Chikaoka, paulista radicado no Pará há mais de trinta anos, mestre e referência ímpar da fotografia, é idealizador da Associação Fotoativa, que acaba de completar três décadas influenciando gerações parauaras.
Na sequência das comemorações, que no sábado deram o costumeiro colorido ao Largo das Mercês, o Café Fotográfico, amanhã, Dia Mundial da Fotografia, no Centro Cultural Sesc Boulevard, às 19 h, compartilha as reflexões do diretor e coreógrafo Danilo Bracchia a partir da pesquisa em dança e fotografia. Danilo é paulista de Itatiba e iniciou sua carreira artística em Belém do Pará, em 1993, com Fotografia (Miguel Chikaoka), Teatro (Olinda Charone) e Dança (Ricardo Risuenho), já ganhou diversos prêmios e bolsas nacionais e internacionais, estuda na Europa com Nina Dipla, assistente coreográfica e bailarina de Pina Bausch. Atualmente, trabalha como preparador corporal em companhias de teatro de Belém, e está montando um espetáculo com o Prêmio Funarte Petrobrás de Dança Klauss Vianna, e desenvolvendo pesquisa através da Bolsa em Artes pelo IAP obtida em 2014.
O Café Fotográfico, evento mensal da Associação Fotoativa, este ano em parceria com o Centro Cultural Sesc Boulevard, torna acessível ao público pesquisas acadêmicas, experiências colaborativas, projetos de arte e educação ligados à linguagem fotográfica e audiovisual. A entrada é gratuita. Também vai ter a Oficina Primitivo da Fotografia com Ionaldo Rodrigues nos próximos dias 26, 28 e 30 de agosto, abordando uma seleção de imagens e questões desenvolvidas na criação e aperfeiçoamento de processos fotográficos pela geração de pioneiros do século XIX. Na terça e na quinta, das 19h às 21h e sábado das 9h às 12hs, no Fórum Landi (Praça do Carmo – Cidade Velha), investimento de R$80. Só há 15 vagas.
As atividades da Fotoativa são pujantes e merecem todo apoio. Desde 2001, primeiro na Praça do Rosário e a partir de 2005 na Praça das Mercês, a Associação vem realizando o Largo Cultural. Com a ocupação cultural de espaços públicos através de fotovarais, projeções, teatro e música, o projeto difunde cultura e consciência patrimonial. Já o Colóquio Fotografia e Imagem é um projeto anual promovido desde 2002 pela Fotoativa em parceria com universidades e instituições culturais. Através de palestras, mesas-redondas, oficinas e exposições, propõe reflexão sobre a relação entre a imagem contemporânea e a fotografia em diversos campos do conhecimento. O ponto de cultura Olhos de Ver Belém foi um projeto idealizado pela Fotoativa no âmbito do programa Cultura Viva do Ministério da Cultura, protagonizado pelos moradores e trabalhadores do centro histórico de Belém, vizinhos do Casarão Fotoativa no entorno do Ver-o-Peso. Inspirada no Worldwide Pinhole Photography Day, em 2002 a Fotoativa lançou o Pinholeday Belém, para organizar e facilitar o envolvimento do público parauara. Desde então, oferece anualmente oficinas, palestras e jornadas reunindo praticantes e iniciantes em torno da fotografia pinhole, que culminam com mostras e registros audiovisuais. O Pinholeday pode representar um momento de contemplação e reflexão num mundo em que as pessoas têm cada vez menos tempo para isso e onde as tecnologias se multiplicam e se tornam obsoletas em ritmo acelerado.
A Fotoativa acredita que o ensino da arte na escola deve propiciar a vivência das linguagens expressivas e a criação de formas de expressão oriundas de sínteses emocionais e cognitivas. Nesse sentido, ao longo do ano passado, o projeto Fototaxia se desenvolveu em parceria com a rede municipal de Educação de Belém e com apoio do Programa Arte na Escola da UFPA. Nesse contexto, a luz como elemento vital e objeto de estudo propiciou leituras e abordagens transversais que potencializaram práticas pedagógicas transdisciplinares, estimulando a busca de soluções aos problemas do cotidiano com criatividade.
O Café Fotográfico, evento mensal da Associação Fotoativa, este ano em parceria com o Centro Cultural Sesc Boulevard, torna acessível ao público pesquisas acadêmicas, experiências colaborativas, projetos de arte e educação ligados à linguagem fotográfica e audiovisual. A entrada é gratuita. Também vai ter a Oficina Primitivo da Fotografia com Ionaldo Rodrigues nos próximos dias 26, 28 e 30 de agosto, abordando uma seleção de imagens e questões desenvolvidas na criação e aperfeiçoamento de processos fotográficos pela geração de pioneiros do século XIX. Na terça e na quinta, das 19h às 21h e sábado das 9h às 12hs, no Fórum Landi (Praça do Carmo – Cidade Velha), investimento de R$80. Só há 15 vagas.
As atividades da Fotoativa são pujantes e merecem todo apoio. Desde 2001, primeiro na Praça do Rosário e a partir de 2005 na Praça das Mercês, a Associação vem realizando o Largo Cultural. Com a ocupação cultural de espaços públicos através de fotovarais, projeções, teatro e música, o projeto difunde cultura e consciência patrimonial. Já o Colóquio Fotografia e Imagem é um projeto anual promovido desde 2002 pela Fotoativa em parceria com universidades e instituições culturais. Através de palestras, mesas-redondas, oficinas e exposições, propõe reflexão sobre a relação entre a imagem contemporânea e a fotografia em diversos campos do conhecimento. O ponto de cultura Olhos de Ver Belém foi um projeto idealizado pela Fotoativa no âmbito do programa Cultura Viva do Ministério da Cultura, protagonizado pelos moradores e trabalhadores do centro histórico de Belém, vizinhos do Casarão Fotoativa no entorno do Ver-o-Peso. Inspirada no Worldwide Pinhole Photography Day, em 2002 a Fotoativa lançou o Pinholeday Belém, para organizar e facilitar o envolvimento do público parauara. Desde então, oferece anualmente oficinas, palestras e jornadas reunindo praticantes e iniciantes em torno da fotografia pinhole, que culminam com mostras e registros audiovisuais. O Pinholeday pode representar um momento de contemplação e reflexão num mundo em que as pessoas têm cada vez menos tempo para isso e onde as tecnologias se multiplicam e se tornam obsoletas em ritmo acelerado.
A Fotoativa acredita que o ensino da arte na escola deve propiciar a vivência das linguagens expressivas e a criação de formas de expressão oriundas de sínteses emocionais e cognitivas. Nesse sentido, ao longo do ano passado, o projeto Fototaxia se desenvolveu em parceria com a rede municipal de Educação de Belém e com apoio do Programa Arte na Escola da UFPA. Nesse contexto, a luz como elemento vital e objeto de estudo propiciou leituras e abordagens transversais que potencializaram práticas pedagógicas transdisciplinares, estimulando a busca de soluções aos problemas do cotidiano com criatividade.
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