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1. Atualização e modernização da estrutura tributária municipal, objetivando, principalmente, redução da carga fiscal e aumento da arrecadação municipal;
2. Criação de um “Banco de Projetos” (pequenos, médios e grandes);
3. Valorização, na equipe, de técnicos estudiosos, competentes e honestos;
4. Retomada do processo de planejamento municipal;
5. Diagnóstico de todos os setores econômicos (a última realização foi em 1992, na elaboração do Plano Diretor Urbano, que eu coordenei);
6. Análise Prospectiva e Elaboração de Cenários para o município de Belém, periodicamente atualizados;
7. Elaboração de Planejamento Estratégico para o município;
8. Parceria com a população, igreja, centros comunitários, entidades de classe, etc.;
9. Parceria com a classe empresarial, concedendo, após os devidos estudos e entendimentos necessários, de forma bilateral dos ônus e bônus, benefícios fiscais e creditícios, apoiando os bons projetos, com ações efetivas para sua aprovação no BNDES, FNO, Banco Mundial e outros organismos nacionais e internacionais, podendo até a Prefeitura avalizar empreendimentos de interesse do município;
10. Transparência na gestão municipal e muitos debates produtivos.”

(Marcos Evangelista Dias Klautau, engenheiro civil, economista, pós-graduado e mestrando em Teoria Econômica pela FGV). Leia a íntegra do artigo no site do Uruá-Tapera.

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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