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“Não se pode fazer novos investimentos no setor hidrelétrico em detrimento do transporte hidroviário. É preciso manter o rio navegável. Portanto, quando se construir uma hidrelétrica, tem de ser construída a eclusa. Isso permite o uso múltiplo das águas. Com mais rios navegáveis, o País pode reduzir seu custo logístico, já que transportar carga por hidrovias é mais barato do que pelas rodovias. Além disso, investindo nas hidrovias, é possível emitir no meio ambiente 90% menos de dióxido de carbono em relação ao transporte rodoviário e, também, como os rios precisam das nascentes e de matas ciliares, a hidrovia é mitigação ambiental”. (Fernando Fialho, diretor-geral da ANTAQ).

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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