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A Universidade Federal do Oeste do Pará está à beira de um colapso.  Sua dotação na Lei Orçamentária Anual é de R$ 55.751.259,00 para custeio (manutenção de veículos, predial, elevadores, refrigeração, serviços de vigilância, de limpeza, combustível, diárias, passagens, pagamento de bolsas, aluguéis, materiais de consumo, etc) e capital (obras, aquisição de bens móveis, veículos, equipamentos, entre outros), mas com os contingenciamentos, o Ministério da Educação só liberou R$ 33.954.516,89, reduzindo em 25% os recursos destinados às despesas e em 70% os investimentos. 

Restam para os próximos meses de 2017 R$ 8.779.764,44, só que as projeções de gastos até dezembro são de R$ 18. 334.316, 02, sem falar nos pagamentos de contratos, que somam R$ 10,8 milhões.

A reitora da Ufopa, Raimunda Monteiro, ficou sabendo em Brasília que não há sinal de liberação do dinheiro pelo MEC.  Detalhe: para o ano que vem, a situação é tenebrosa, porque não alocaram um tostão a mais na LOA.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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