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Depois do Amapá, o Pará é o campeão nacional no número de escapelamentos registrados. Nos dois últimos anos, foram 43 casos em solo paraense.
O acidente é um dos mais comuns nos rios da Amazônia. Com o motor ligado, o eixo da embarcação gira em alta velocidade e qualquer descuido pode fazer com que cabelos se enrosquem na peça, arrancando todo o couro cabeludo, parte da pele do rosto e orelhas. Na maioria dos casos, as vítimas são mulheres e crianças de cabelos longos.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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