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O blog poderá ficar devagar. É que, desde sábado, estou com tosse, espirrando, dores na cabeça e corpo moído. Ontem consegui trabalhar normalmente, apesar do mal estar. À tarde, piorei, tive febre e fui ao pronto socorro da Unimed, na Doca, que estava lotado. A médica não me examinou, limitou-se a mandar me aplicar um injetável para dor e um antialérgico, além de fazer aerosol. Disse que devo ficar em casa nos próximos dias, me alimentar bem, tomar muito líquido e monitorar a minha febre – que se ficar alta é o caso de ir ao hospital. Também receitou um antialérgico, já que sofro de rinite alérgica. Questionei se não era o caso de tomar logo Tamiflu, por causa do prazo de 48 horas, ela respondeu que não é essa a orientação, e que isso nem é decisão da Unimed, e sim da Sespa, que fornece o medicamento.
Só que esta noite não consegui dormir, tamanho é o mal estar. Até os olhos doem quando faço movimento com eles. Assim, vou à emergência e desta vez exigir a realização de exames e providências mais efetivas, antes que aumente as nossas tristes estatísticas de saúde (?) pública.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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