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Tem jeito de encomenda o atentado a bala sofrido pelo secretário de Infra-estrutura de Oriximiná, Helvécio Guerreiro. Só escapou porque fingiu que estava morto, e ouviu o atirador murmurar: “esse já foi.” O bandido, provavelmente matador de aluguel, não é da região, foi visto em Óbidos abastecendo a moto em que viajava, e chegou a comentar no posto de combustível que iria a Oriximiná “fazer um serviço“. Foi encontrado morto crivado de balas, em Óbidos. E ninguém, sabe, ninguém viu absolutamente nada. Queima de arquivo? Helvécio está hospitalizado em Belém, com um projétil alojado na coluna vertebral, e não sente os membros inferiores. Poderá ficar paraplégico.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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