0
Ė de doer a situação em Salinópolis. Lixo, mato, buracos proliferam. A ponte de acesso à praia das Corvinas, por falta de manutenção, apodreceu e caiu. Agora está interditada. O que ninguém consegue entender é a decisão judicial que tomou do governo do Estado a gestão da orla do Maçarico. Abandonada há anos, ganharia revitalização, mas interesses inconfessáveis do prefeito emperram o benefício. As barracas temáticas, padronizadas, em madeira com cobertura de palha de palmeira, batizadas com nomes que remetem à história do município, estão totalmente descaracterizadas, com plásticos azuis ou pretos, horrorosos. As praias continuam invadidas por hordas selvagens que promovem a imundície jogando garrafas plásticas e de vidro, sacolas, caixas, e assim o que é belo por natureza se transforma num lixão.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

Questão minerária em foco

Anterior

Vento$ dos mare$

Próximo

Vocë pode gostar

Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *