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A saúde pública precisa ser levada a sério. No hospital universitário Bettina Ferro, da UFPA, os médicos são verdadeiros heróis. Cada especialidade atende, em média, 130 pacientes por dia. Falta tudo. Até material cirúrgico, que eles compram com dinheiro do próprio bolso, para não deixar a população pobre ainda mais desassistida. Detalhe: é o único no Estado a realizar, pelo SUS, cirurgias nas áreas de oftalmologia e otorrinolaringologia. E recebe demanda inclusive do Amapá e do Maranhão. A espera por atendimento, mesmo uma simples consulta, pode durar até um ano. Por questões políticas, o repasse de recursos nunca é suficiente. Os médicos – e os doentes! – rezam para que em 2009 essa situação mude.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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