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O presidente da Frente Pró-Hidrovias e Portos do Pará, deputado Luis Cunha, vai a Tucuruí, junto com uma comissão de empresários da Fiepa, verificar se o cronograma das obras das eclusas está sendo cumprido. A maior preocupação é o risco de nova paralisação das obras, que se arrastam há quase trinta anos e, para serem concluídas em 2010, precisam receber R$ 548 milhões. O chamado PAC Hidroviário, que seria lançado em março deste ano, foi adiado para o dia 30 de abril e depois o governo federal simplesmente nada mais falou a respeito. A ausência de garantias efetivas de que o dinheiro será liberado a tempo está causando apreensão geral. As hidrovias Guamá-Capim, Tocantins-Araguaia e Tapajós-Teles Pires-Juruena figuram entre os principais projetos de investimentos para o setor hidroviário brasileiro. São demandas do Pará, também, a construção e reforma de 67 terminais hidroviários para atender embarcações fluviais.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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