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“Numa pequena embarcação, o senador Gilvam Borges (PMDB-AP) saiu ontem do município de Amapá com destino à comunidade de Sucuriju. Não chegou à comunidade, não retornou ao Amapá, ninguém tem notícias do que pode ter acontecido.

O jornalista Reginaldo Borges, irmão do senador, contou ao blog que Gilvam saiu de Amapá numa lancha voadeira às 12h de ontem e que deveria chegar em Sucuriju no final da tarde, pois são quatro horas de viagem.

Hoje, por volta das 11h da manhã, Reginaldo foi avisado de que Gilvam não havia chegado ao Sucuriju. “Não temos informação nenhuma, não sabemos o que pode ter acontecido”, disse Reginaldo ao blog.

De acordo com Reginaldo, dois aviões, do tipo monomotor, já estão sobrevoando a área e a Prefeitura de Amapá já cedeu duas voadeiras para ajudar nas buscas.

A família está concentrada na Rádio 102, uma das emissoras do grupo de comunicação dos Borges.

A mãe do senador, Cícera Borges, ainda não foi informada do possível desaparecimento da embarcação. “Queremos poupá-la”, disse Reginaldo.

Para ir ao Sucuriju a embarcação navega incialmente pelo rio Amapá e depois vai contornando a costa do Oceano. Essa é uma das regiões onde acontece o fenômeno da Pororoca.”

(Relato de Alcinéa Cavalcante, blogueira do Amapá)

Atualização: o senador chegou bem ao seu destino. Estranhamente, sua assessoria e nem a família informaram até agora o que houve, exatamente.


Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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