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Risco de greve nos supermercados

Os trabalhadores em supermercados da região metropolitana de Belém, em campanha salarial, alegam estar sem aumento há 13 meses. A data-base deles é 1º de março.
As reivindicações para a formalização da Convenção Coletiva de Trabalho foram encaminhadas há dois meses para o sindicato patronal e a Fecomércio, mas até agora não avançaram. Em razão das manifestações em frente ao Yamada Plaza, em São Brás; Líder da Alcindo Cacela (duas lojas na Cremação e Condor), Padre Eutíquio (Batista Campos) e Doca de Souza Franco (Reduto); e Formosa (São Brás), os presidentes da Fetracom-PA/AP, Zé Francisco, e do SINTCVAPA, Antonio Caetano, foram chamados para uma reunião às pressas com os supermercadistas. Porém, não houve acordo. Os patrões se reunirão no próximo dia 8 para discutir as propostas da categoria e farão nova negociação com os trabalhadores no dia 9.

Segundo Antonio Caetano, um dos representantes da patronal ofereceu aumento de 7,96%, que é apenas a reposição da inflação. Zé Francisco avisou: “Se não houver acordo favorável aos trabalhadores, nós iremos paralisar as atividades por tempo indeterminado, tal como fizemos em julho de 2013, quando todos os supermercados da Grande Belém cerraram as portas por três dias”.
Caetano afirma que todos os supermercados têm lucros e podem conceder aumento de 20% para os trabalhadores e piso salarial profissional de R$ 1.100. 

Os sindicalistas lembram que esse valor não vai ser suficiente para atender a todas as necessidades, tendo em vista os aumentos abusivos nos preços de aluguel, de energia elétrica, de combustíveis e de alimentos, já que a cesta básica em Belém é uma das mais caras do Brasil.
As reivindicações incluem o aumento do tíquete alimentação para R$ 300, jornada de seis horas por dia e folga aos domingos, entre outras. Eles denunciam assédio moral, sobretudo às caixas, que não podem sair para as necessidades mais íntimas no horário de trabalho.

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