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No porto de Altamira, o rio está tão assoreado que a atracação das chatas de combustível vem sendo realizada a contrabordo de uma balsa de pequeno calado, presa na rampa de acostamento. A CDP já está levantando as necessidades, que deve incluir topo-batimetria, para desobstruir a área.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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