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Péssimas condições de alojamento e trabalho, tortura e deficiência na educação são alguns dos problemas identificados pelo Cedeca-Emaús em dez centros de internação de adolescentes infratores em Belém, Santarém e Marabá. O relatório elaborado a partir desse monitoramento, que será divulgado amanhã, no auditório da CNBB, a partir das 9h, aponta ausência de políticas públicas voltadas para as medidas socioeducativas. A reforma estrutural e adequação dos prédios para receber jovens em conflito com a lei, nova proposta pedagógica para nortear o cumprimento das ações de ressocialização dos internos e, ainda, capacitação continuada e valorização dos profissionais que trabalham nos centros, melhorariam a situação dos meninos atendidos, sugere o documento. A redução da maioridade penal também será pauta de debate, partindo do ponto de vista de que ela não deve ser tratada como uma saída para a diminuição dos índices de violência.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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