Não será fácil o PSDB emplacar na presidência da Assembleia Legislativa um tucano. O PMDB quer por que quer o feudo. Os demais partidos acham perigoso permitir a hegemonia tucana. O PT não quer nem ouvir falar nessa possibilidade.
Contra Manoel Pioneiro, tido como favorito, pesa a desconfiança de que aproveitaria a oportunidade para desconstruir Eliel Faustino e Helder Barbalho.
Nas hostes peemedebistas, o fogo amigo é pesadíssimo. Parsifal Pontes, candidatíssimo, tenta soterrar Martinho Carmona, que articula com outros partidos para se viabilizar.
Concorrendo como azarão, mas com chances, o deputado Márcio Miranda (DEM), alinhava e costura sua candidatura. Aposta na conduta elegante e bom trânsito que soube manter para conquistar a presidência da Alepa.