Que a pressa é inimiga da perfeição, todo mundo sabe. Mas o Judiciário parece ter esquecido. Não à toa, no frenesi para cumprir a Meta 2 estipulada pelo CNJ, coisas de deixar o cabelo em pé aconteceram e agora vão demandar mais burocracia ainda. Por exemplo, petições e provas deixaram de ser juntadas e juízes sentenciaram com o que constava nos autos, é claro. Agora, depois do susto e revolta dos condenados, vêm as ações rescisórias para consertar os julgados.
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