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Bancário do Posto de Muaná do Bradesco estava no grupo que transportava valores da agência de Abaetetuba para o posto da cidade marajoara na sexta-feira passada e praticamente foi exterminado por assaltantes. A rotina era a mesma: pegar um táxi da agência em Abaeté até o porto e, de lá, seguir de lancha.

Ontem, à tardinha, em São Domingos do Araguaia, o Banco do Brasil foi novamente metralhado e assaltado. Um bancário foi tomado como refém e abandonado numa estrada vicinal. Levaram o dinheiro do banco.

O transporte de valores é uma obrigação dos bancos, que são os donos do negócio. Cabe-lhes pagar empresas privadas de segurança para transportar seu dinheiro, pelo qual cobram a taxa de juros e o spread mais alto do planeta. O Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá promete tomar providências.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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