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Na Santo Antonio, os camelôs já tomaram conta até da calçada dos bancos. Na agência do Bradesco, quem entra e sai esbarra nas barracas. Na calçada da Presidente Vargas, em frente ao BB, já tem camelôs vendendo DVDs piratas. Fiscalização? Não há.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Abrajet, do IHGP e do IHGTap, editora do portal Uruá-Tapera.

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