Publicado em: 2 de março de 2018

CACHOEIRA PORTEIRA. FOTO: ANTONIO SILVA
Amanhã o governador Simão Jatene e o presidente do Iterpa, Daniel Lopes, entregam mais um título coletivo de terra a 145 famílias da comunidade quilombola de Cachoeira Porteira, no município de Oriximiná, que agora passa à condição de maior quilombo titulado do Brasil, com 225 mil hectares. Nos próximos dias nova titulação vai beneficiar as comunidades Ramal do Caeté, em Abaetetuba/Moju; Espírito Santo, no Acará, e São Tomé do Tauçu, em Portel, num total de 320 famílias.
O Pará é o Estado que mais titulou áreas em prol dos remanescentes de quilombos no Brasil. Das 170 comunidades tituladas no país, 62 estão no Pará e destas, 53 foram tituladas pelo Iterpa.
O Pará é o Estado que mais titulou áreas em prol dos remanescentes de quilombos no Brasil. Das 170 comunidades tituladas no país, 62 estão no Pará e destas, 53 foram tituladas pelo Iterpa.
Para a titulação do território quilombola de Cachoeira Porteira, o governador desafetou parte das florestas estaduais de Trombetas e Faro, através de projeto de decreto aprovado pela Assembleia Legislativa do Pará.
Entre pequenos produtores, comunidades quilombolas, projetos de Assentamento Agroextrativista e termos de permuta já são mais de seis mil títulos entregues só de 2015 a 2017.
E várias ações estão sendo realizadas em campo, como vistoria técnica nas áreas de Tauerá, Buiuçu, Taperu, Turu e Maripi, no município de Porto de Moz, e, ainda, o pagamento de indenizações e benfeitorias dos imóveis rurais em comunidades no Acará e Moju.
E várias ações estão sendo realizadas em campo, como vistoria técnica nas áreas de Tauerá, Buiuçu, Taperu, Turu e Maripi, no município de Porto de Moz, e, ainda, o pagamento de indenizações e benfeitorias dos imóveis rurais em comunidades no Acará e Moju.
Este ano, os trabalhos de regularização também prosseguem nas comunidades do Alto Acará, no Acará; Ariramba, em Óbidos; São João, em Prainha; Umarizal, em Oeiras/Baião/Bagre; São Pedro, em Castanhal e Menino Deus de Pitimandeua, em Inhangapi, que terão o reconhecimento histórico dos seus direitos.
Comentários