Publicado em: 6 de setembro de 2013
Operação conjunta da
Polícia Civil, MPE-PA e Secretarias de Segurança dos Estados do Rio de Janeiro
e Bahia, com a participação de 260 policiais civis
e 40 PMs, batizada “Efeito
Dominó“, prendeu 19 pessoas envolvidas em organizações criminosas que
exploram ilegalmente os jogos de azar, de ontem à noite até hoje cedo. Ainda
estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão, e de prisões preventivas e
temporárias nos Estados do Pará, Rio e Bahia, por exploração
de jogo do bicho, formação de quadrilha armada, crime contra a economia
popular, lavagem de dinheiro, formação de cartel e falsidade ideológica. O
resultado da operação será apresentado à imprensa, durante entrevista coletiva,
às 10 h, na sede da Delegacia Geral, em Belém.
Polícia Civil, MPE-PA e Secretarias de Segurança dos Estados do Rio de Janeiro
e Bahia, com a participação de 260 policiais civis
e 40 PMs, batizada “Efeito
Dominó“, prendeu 19 pessoas envolvidas em organizações criminosas que
exploram ilegalmente os jogos de azar, de ontem à noite até hoje cedo. Ainda
estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão, e de prisões preventivas e
temporárias nos Estados do Pará, Rio e Bahia, por exploração
de jogo do bicho, formação de quadrilha armada, crime contra a economia
popular, lavagem de dinheiro, formação de cartel e falsidade ideológica. O
resultado da operação será apresentado à imprensa, durante entrevista coletiva,
às 10 h, na sede da Delegacia Geral, em Belém.
O delegado geral da
Polícia Civil, Rilmar Firmino, revela que os bicheiros montaram um sofisticado sistema de apostas e venda de
recargas de celular. Os apontadores paraenses faziam uso de máquinas e tecnologia
fornecidas por empresas baianas que lhes possibilitavam fazer a aposta do jogo
do bicho e também a venda de crédito de recarga de celular. Algumas das
empresas investigadas teriam ligação com o modus
operandi de Carlinhos Cachoeira e também foram alvo da operação “Dedo de Deus”, conduzida pela Polícia
Civil do Rio de Janeiro, em 2011, e da operação “Aposta”, da PF, em 2007.
Polícia Civil, Rilmar Firmino, revela que os bicheiros montaram um sofisticado sistema de apostas e venda de
recargas de celular. Os apontadores paraenses faziam uso de máquinas e tecnologia
fornecidas por empresas baianas que lhes possibilitavam fazer a aposta do jogo
do bicho e também a venda de crédito de recarga de celular. Algumas das
empresas investigadas teriam ligação com o modus
operandi de Carlinhos Cachoeira e também foram alvo da operação “Dedo de Deus”, conduzida pela Polícia
Civil do Rio de Janeiro, em 2011, e da operação “Aposta”, da PF, em 2007.
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