Publicado em: 13 de setembro de 2014
O projeto Florestas de Valor, do Imaflora, realizou duas oficinas nas comunidades quilombolas de Oriximiná e Alenquer, onde vai promover mais uma neste domingo. Os eventos trataram sobre a comercialização do óleo de copaíba e o trabalho a fim de que os quilombolas possam fornecer alimentos para a merenda escolar. Também serão planejados os sistemas agroflorestais e as áreas de roça sem fogo que deverão ser implantados no PDS Paraíso.
Destinado a fortalecer as cadeias de produtos florestais não madeireiros, disseminar a agroecologia e conservar a floresta em três regiões do Pará, na Calha Norte do rio Amazonas, na Terra do Meio e no município de São Félix do Xingu, o projeto apoia a implantação de sistemas produtivos responsáveis, conecta extrativistas e empresas na lógica do mercado ético e busca sensibilizar a sociedade para o consumo consciente de produtos florestais e para a conservação dos recursos naturais. Com o incentivo ao mercado ético e boas práticas no manejo florestal e agrícola, trabalha para gerar renda para comunidades extrativistas e agricultores familiares. Fortalecidas economicamente, essas comunidades ajudam a manter de pé a maior floresta tropical do mundo.
A área de atuação se concentra em quatro municípios paraenses: Oriximiná, Alenquer, Altamira e São Félix do Xingu, cuja principal característica é a diversidade social e ambiental. Calha Norte e Terra do Meio são as áreas com os maiores contínuos de floresta tropical do Pará, enquanto que em São Félix do Xingu as atividades econômicas reduziram significativamente as florestas nas últimas décadas.
Nas áreas já desmatadas, a Ong trabalha com agroecologia, restauração florestal e melhoria na produção agrícola. Nas áreas de floresta situadas em regiões de pressão ou ameaça, as atividades apoiam a geração de renda a partir da valorização dos produtos florestais não madeireiros, incentivando o uso responsável e a conservação da floresta. Atua também no interior e no entorno das Áreas Protegidas para amortecer os impactos e reduzir as ameaças.
A área de atuação se concentra em quatro municípios paraenses: Oriximiná, Alenquer, Altamira e São Félix do Xingu, cuja principal característica é a diversidade social e ambiental. Calha Norte e Terra do Meio são as áreas com os maiores contínuos de floresta tropical do Pará, enquanto que em São Félix do Xingu as atividades econômicas reduziram significativamente as florestas nas últimas décadas.
Nas áreas já desmatadas, a Ong trabalha com agroecologia, restauração florestal e melhoria na produção agrícola. Nas áreas de floresta situadas em regiões de pressão ou ameaça, as atividades apoiam a geração de renda a partir da valorização dos produtos florestais não madeireiros, incentivando o uso responsável e a conservação da floresta. Atua também no interior e no entorno das Áreas Protegidas para amortecer os impactos e reduzir as ameaças.
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