Em Brasília, já se sabe que foi R$ 1 milhão para alterar a lei do Passe Livre – inclusão da emenda que beneficiaria os deficientes físicos e as empresas de ônibus – e mais R$ 600 mil pra derrubar o veto do governador, na Câmara Legislativa do Distrito Federal. Seria excelente se o Ministério Público investigasse aqui os bastidores do projeto de Dudu, O Ausente, que oficializou o calote dos donos de ônibus em detrimento das necessidades da população de Belém.
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