Um diálogo entre surdos e mudos, é o que a TV Record promoveu. O modelo de definir quem pergunta para quem definitivamente não funciona. A câmera fechada no candidato da vez também tira toda a interação com o telespectador, não permite que a gente participe dos bastidores, crie um mínimo de intimidade com os entrevistados. Para fazer ataques e proselitismo já existe o horário eleitoral gratuito. Espera-se que as emissoras que ainda forem realizar encontro entre os candidatos ao governo aprendam com os erros e promovam de fato um debate, com troca de ideias e apresentação concreta de propostas.
