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Emerson Freitas sofria de esquizofrenia. Anteontem à tarde andava por uma rua do bairro da Pedreira, em Belém, quando foi abordado por dois PMs, que o acharam “suspeito“. Ao vê-los, ele levantou os braços, num gesto de rendição. Mas, sob a camisa apareceu algo, e os policiais resolveram atirar. Era um rádio a pilha. Os disparos atingiram o peito e as costas. Levado ao PSM, não resistiu. Um dos policiais garantiu que o primeiro tiro só foi dado porque o homem apontou uma arma. Já um major da PM sustenta que a razão dos disparos foi por ele ter movido as mãos à altura da cintura. A Secretaria da Segurança Pública diz que vai abrir inquérito para investigar o caso.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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