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As cinco novas UHE no Tapajós adotarão o conceito de usina-plataforma – modelo que prevê instalação da hidrelétrica sem a infra-estrutura tradicional, como estradas e canteiros de obras com alojamentos, que atraem numerosa população para o entorno da obra. A Eletrobrás já apresentou os Estudos do Inventário do Rio Tapajós à Agência Nacional de Energia Elétrica. Agora, a holding vai negociar com o Ibama para que os EIA/Rima sejam concedidos ao mesmo tempo, nos moldes do que foi feito com as usinas do Complexo do Rio Madeira. E vai propor à Empresa de Pesquisa Energética a inclusão, no planejamento estratégico do setor elétrico, da construção de três novas linhas de transmissão na região Norte. A primeira ligará Boa Vista (RR)-Manaus (AM); a segunda Porto Velho (RO) a Manaus, e a terceira pretende trazer ao Brasil a energia do conjunto das seis UHE que serão construídas no Peru. Já começou a implantação da linha Tucuruí-Manaus-Macapá.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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