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Quando um grupo local na África do Sul lançou uma petição demandando que o seu governo lidasse com o “estupro corretivo” – abuso de lésbicas para “torná-las heterossexuais” – foi a princípio ignorado. Porém, quando alcançou 170 mil assinaturas de apoio, o governo respondeu. E agora, com quase 1 milhão de apoiadores e atenção midiática enorme, a pressão por ações significativas está se tornando inevitável.

Podemos fazer acontecer o que nossos municípios, Estado e Pais precisa. A cidadania não pode esperar mais.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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