Quando um grupo local na África do Sul lançou uma petição demandando que o seu governo lidasse com o “estupro corretivo” – abuso de lésbicas para “torná-las heterossexuais” – foi a princípio ignorado. Porém, quando alcançou 170 mil assinaturas de apoio, o governo respondeu. E agora, com quase 1 milhão de apoiadores e atenção midiática enorme, a pressão por ações significativas está se tornando inevitável.
Podemos fazer acontecer o que nossos municípios, Estado e Pais precisa. A cidadania não pode esperar mais.
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