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O jornalista Paulo Bemerguy, editor do blog Espaço Aberto e dono de um texto irretocável, põe os pingos nos “ii” em seus posts O Twitter, uma areia movediça. De dimensões tuísticas. e Vai aí um salto carpado acompanhado de javali, secretário? (cliquem nos links e leiam a íntegra).

 

A jornalista Ana Célia Pinheiro, editora do A Perereca da Vizinha, postou lá em seu blog:“(…)E nem sequer vai tentar falar com a Assessoria de Imprensa do Governo, já que a assessoria de Jatene, há muito tempo, não encaminha nem mesmo simples sugestões de pauta a este blog, apesar de fazê-lo em relação a todo o restante da blogosfera.

Devo dizer, também, que apesar do meu e-mail figurar no mailing da Comunicação do Governo do Estado há 19 anos, não recebo sequer os releases diários que qualquer aprendiz de assessor sabe que deve enviar ao maior número de veículos – e olhem que eu já pedi ao próprio secretário de Comunicação e à secretária adjunta. Do que se depreende, pois, que meu contato foi banido, como indesejável. Desde a campanha eleitoral e até agora depois do governo instalado, sou atingida gratuitamente e de forma torpe pelos que deveriam zelar pela boa imagem do governador, fazer a ponte entre governo e sociedade, e são pagos para trabalhar e não para praticar infâmias. Teria se instalado em terras parauaras o Macarthismo tupiniquim?
A comunicação no setor público e, principalmente, do governo do Estado, definitivamente não deve se limitar a abobrinhas postadas diuturnamente em redes sociais. Muito menos abrigar quem atinge a honra alheia. O Pará, com suas dimensões continentais e problemas idem, merece e precisa pelo menos ter informações sérias e corretas acerca da administração que elegeu.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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