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Relatório inédito da Procuradoria-Geral da República sobre a quebra do sigilo telefônico do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) detectou conversas com autoridades do Superior Tribunal de Justiça, Tribunal de Contas da União e até do Conselho Nacional de Justiça. Conforme a revista Época, Cunha manteve sete contatos telefônicos – entre telefonemas e mensagens de texto – com um celular do gabinete do ministro do STJ Benedito Gonçalves e enviou 32 mensagens de texto a Bruno Dantas, sete delas depois que ele se tornou ministro da Corte, além de oito telefonemas a José Múcio Monteiro, outro ministro do TCU. Cunha também ligava para o advogado Emmanoel Pereira, na época conselheiro do CNJ Ele é filho do atual vice-presidente do TST, ministro Emmanoel Pereira. 

Em nota à revista, a defesa de Eduardo Cunha disse que não teve acesso ao teor das ligações para poder comentar, mas não vê ilícito algum em manter contato telefônico com qualquer pessoa.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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