Publicado em: 1 de junho de 2012
O ex-diretor geral
do Dnit, Luiz Antonio Pagot, saiu do cargo mas está mais ativo do que nunca.
Anteontem, liderando mais de 30 empresários da Associação dos Produtores de
Soja e Milho de Mato Grosso, criou um fato político ao visitar a área onde
serão construídos os portos de exportação de grãos no distrito de Miritituba,
município de Itaituba, onde a comitiva foi recepcionada pelo prefeito Valmir
Climaco e pelo deputado Hilton Aguiar (PSC).
do Dnit, Luiz Antonio Pagot, saiu do cargo mas está mais ativo do que nunca.
Anteontem, liderando mais de 30 empresários da Associação dos Produtores de
Soja e Milho de Mato Grosso, criou um fato político ao visitar a área onde
serão construídos os portos de exportação de grãos no distrito de Miritituba,
município de Itaituba, onde a comitiva foi recepcionada pelo prefeito Valmir
Climaco e pelo deputado Hilton Aguiar (PSC).
Pagot – vejam só!
– criticou a lentidão das obras da Santarém/Cuiabá (BR-163), denunciou que não
está sendo obedecido o cronograma e que certos trechos que já deveriam estar
concluídos estão com sérios problemas, principalmente o de responsabilidade da EIT, que faliu e ainda não foi substituída. Ah! E fez questão de contar que as empreiteiras sempre foram muito bem pagas para fazer o serviço rapidamente.
– criticou a lentidão das obras da Santarém/Cuiabá (BR-163), denunciou que não
está sendo obedecido o cronograma e que certos trechos que já deveriam estar
concluídos estão com sérios problemas, principalmente o de responsabilidade da EIT, que faliu e ainda não foi substituída. Ah! E fez questão de contar que as empreiteiras sempre foram muito bem pagas para fazer o serviço rapidamente.
Como se vê, os
matogrossenses vêm ao Pará defender seus interesses, mas os representantes parauaras
estão mudos e quedos. Enquanto isso, a população permanece no sofrimento eterno de isolamento pelos atoleiros no inverno, valas e poeira no verão.
matogrossenses vêm ao Pará defender seus interesses, mas os representantes parauaras
estão mudos e quedos. Enquanto isso, a população permanece no sofrimento eterno de isolamento pelos atoleiros no inverno, valas e poeira no verão.
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