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Acabo de assistir à montagem de La Bohème, no Theatro da Paz. Um belo espetáculo, com show à parte da soprano Adriane Queiroz e do baixo José Galliza – apesar do pão de Mimi ter rolado no palco e caído em cima da orquestra, do apagão no início do 3º ato, dos erros gramaticais nas legendas, do vídeo de abertura ter começado informando em letras garrafais “Vídeo de Abertura”(!), do ar condicionado não ter refrescado o ambiente e da insistência em frisar que é o 2º Festival de Ópera da Amazônia (francamente!). Ponto para o governo do Estado, Secult e direção do TP, por privilegiar e incentivar a mão-de-obra e os talentos locais, formar uma central de ópera e oferecer o espetáculo também aos que não puderam ir ao teatro, através de telão no hall de acesso. Mas é preciso parar com essa história de ignorar o passado. Trata-se do 11º Festival de Ópera do Pará, e isso deveria ser realçado com orgulho.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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