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Técnicos do governo do Pará foram ontem ao Ministério das Cidades, em Brasília, defender a captação de recursos do PAC para urbanização e regulamentação de assentamentos precários.
Mostraram em vídeo áreas em situação crítica de moradia nas localidades Taboquinha II, Pratinha, Pato Macho, Che Guevara e Tapanã, além de entrevistas com moradores relatando a carência de habitação básica ou mínima.
Nas propostas apresentadas, foram enfatizados localização, situação de insalubridade, projeto básico, licenciamento ambiental, priorização pelo Conselho Estadual e situação fundiária.
Todos os pleitos versam sobre investimentos no sistema viário, urbanização, regularização fundiária, drenagem pluvial, rede de distribuição elétrica e iluminação pública, habitação pelo programa Minha Casa Minha Vida, dentre outros sugeridos pelo governo do Pará na Região Metropolitana de Belém, em benefício de 2.700 famílias no Che Guevara, 1.033 no Pato Macho, 1.331 no Taboquinha II, 2.662 no Tapanã e 5.065 na comunidade do Mata Fome.
Até agora, em todas as indicações de investimentos do PAC para a RMB, beneficiando um milhão de habitantes, e nos outros municípios mais de 500 mil famílias, o governo do Pará obteve resultado positivo, passando para as etapas seguintes.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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