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Não bastasse a imundície acumulada na rua e nas calçadas esburacadas, os carroceiros, os carrinheiros, os traficantes de drogas, os bêbados e a prostituição, a Riachuelo foi hoje totalmente seccionada por duas crateras enormes que se expandiram e emendaram pela falta de providências. Claro que Seurb, Sesan e muito menos Ctbel sequer apareceram para colocar uma plaquinha indicando perigo. Resultado: uma longa fila de carros engarrafados à beira do enorme buraco, compromissos perdidos, cidadãos desprotegidos e encurralados numa das áreas mais perigosas de Belém, pobre cidade sem prefeito, sem lei, sem civilidade.

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Abrajet, do IHGP e do IHGTap, editora do portal Uruá-Tapera.

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