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Médicos e servidores do Pronto Socorro da 14 de Março, em Belém do Pará, denunciam a carência criminosa de produtos para a assepsia dos profissionais e do centro cirúrgico no hospital. Não há degermantes e escovas para lavagem das mãos da equipe. Faltam, também, bisturi elétrico e canetas bipolares, serra de gigli, vários tipos de fios de sutura, kit para drenagem torácica, entre outros. E o povo pobre que precisa, oh!
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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