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A escalada da violência no Pará está insuportável. Até o sítio da Polícia
Federal, em Ananindeua, foi assaltado. Em Belém, além dos assaltos à mão
armada, no sábado houve tiroteio a céu aberto no bairro do Umarizal. Ontem, em
plena Av. Visconde de Souza Franco (Doca), o Juiz de Abaetetuba, Delmar
Barroso, foi assaltado, junto com a sua família. E o irmão do publicitário
Glauco Lima foi sequestrado, no centro de Belém. Em Marabá, todo dia acontecem
sequestros. No sábado, foi a vez de um bebê ser sequestrado. Em Marituba, a bandidagem
já instituiu toque de recolher. Na Região Metropolitana de Belém, as execuções
são diárias. E a Secretaria de Estado de Segurança Pública quer fazer crer que
está tudo às mil maravilhas. Reduzir o número de registros de BO para maquilar
estatísticas não adianta. Os corpos estão expostos todos os dias, e todo mundo
vê.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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