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Acreditem: o Tribunal de Justiça de São Paulo descobriu que 4,8 mil servidores estavam recebendo vencimentos sem trabalhar, através de licenças médicas irregulares. Tinha funcionário com cinco anos de afastamento por doença. Alguns foram descobertos morando e trabalhando no exterior — um em Miami (EUA) e outro em Madri (Espanha) — pagos pelo erário paulista. Outra foi flagrada trabalhando em um hospital. Descobriram até que uma funcionária teria assediado sexualmente o médico da seção de perícia estadual para ele manter seu afastamento por problemas de saúde. Hummm…
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Abrajet, do IHGP e do IHGTap, editora do portal Uruá-Tapera.

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