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“Boa notícia, Franssinete, mas será que um dia você poderia abrir a temática aqui na sua página ao tema da educação pública, aí na terra querida? Conservação do patrimônio escolar, seleção criteriosa dos professores, condições de trabalho, segurança e remuneração, além do prestígio da comunidade à escola e aos seus mediadores são tão importantes quanto entregar ao cidadão/eleitor uma estrada pavimentada. Boa escola pública prepara o terreno das gerações de hoje e deixará na história o nome de quem investir em educação.
Quando estive em Belém, ainda no começo de 2010, as condições do antigo Grupo Escolar Barão do Rio Branco, localizado em plena Generalíssimo Deodoro – o coração do bairro de Nazaré! – eram deploráveis. Abandono completo. Estudei parte do primário nessa escola e ao passar em frente ao querido prédio escolar fiquei entristecida ao vê-lo tão abandonado e destituído de cuidados.
A mesma sensação senti ao passar em frente ao Colégio Augusto Meira e Instituto de Educação Deodoro de Mendonça, locais marcantes da minha vida estudantil, ainda residente em Belém. Posso contar com você nessa conversa virtual sobre o tema, assim como na estocada vibrante nos administradores públicos da nossa terra paraense? Verbas educacionais estão nos cofres do governo; têm finalidades diversas e exigem olhos atentos na aplicação devida, concorda comigo?
Abração de parauara saudosa.”
(Doralice Araújo, alenquerense radicada em Curitiba, comentarista do blog)
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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