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Está ficando impossível aproveitar a praia em Salinópolis. Nenhum órgão federal, estadual ou municipal fiscaliza muito menos impede a ocupação desordenada da areia, a imundície causada por barraqueiros e veranistas, e o Detran e a Polícia Rodoviária Estadual, apesar das décadas de experiência, ainda não aprenderam a orientar o trânsito de maneira eficaz. O resultado são praias poluídas, contaminação em massa e engarrafamentos infernais. As ruas da cidade estão destruídas, e as poucas em boas condições foram asfaltadas recentemente pelo governo do Estado. As barracas do Maçarico, que resgatavam a identidade cultural local, batizadas com nomes que remetem à história do município, estão totalmente descaracterizadas e horrorosas, com plásticos para barrar a ventilação e placas que destoam completamente do projeto original. 

Como é que o turismo pode alavancar o município e o Pará, em tais condições?
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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