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Fizeram um jogo sujo contra mim. Eu não posso negar minhas relações com o Jader. Ele é o presidente, é uma liderança do meu partido. O problema é que o Duciomar começou a distribuir panfletos com baixarias contra o Jader e fazendo associações a mim, que não tenho nada a ver com isso. O Jader foi alvo da fúria, do ódio que certos segmentos têm a ele, e esse ódio se transferiu em relação a mim também. O Liberal, por exemplo, publicou no sábado, véspera da eleição, duas páginas contra mim. Na edição de domingo, a coluna [Por Dentro] inteira do Ronaldo Brasiliense foi em ‘homenagem’ a mim. Não tive como evitar tudo isso. Eu provei, nesta eleição, que tenho coragem de expor meu nome. Fui para uma eleição e cheguei ao segundo turno. Ninguém acreditava nisso. No segundo turno, obtive os votos de 40% dos eleitores de Belém, lutando contra o uso escandaloso da máquina. Não há dúvida de que considero que a minha candidatura alcançou grande êxito, mesmo que eu não tenha sido o vencedor na eleição. E serei, sim, candidato em 2010. Não sei a que, mas serei “. (Priante, em entrevista ao jornalista Paulo Bemerguy, em seu blog Espaço Aberto, atiçando de novo as fagulhas da fogueira eleitoral).

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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