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Sempre imaginei que o deputado Vic Pires Franco precisasse de ajuda médica.

No entanto, percebo agora, o problema dele não tem cura: é deficiência, mesmo, de caráter.

Como bem lembra a Franssinete, Vic vive falando mal dos “ladrões da honra alheia”.

No entanto, ele é que é useiro e vezeiro em tentar emporcalhar as pessoas com a mesma lama na qual chafurda.

O pior é que Vic parece não perceber o ridículo a que se expõe.

Menino mimado, passou dias falando mal do café com a governadora, só porque não foi convidado.

Depois, começou a levantar suspeitas sobre os blogueiros que comparecessem à entrevista.

Ofendeu, em suma, a todos os convidados. De forma criminosa, insinuou que estávamos à venda, simplesmente por cumprirmos um dever de ofício: informarmos os leitores.

Não cumpri esse dever, como já disse no post abaixo.

Mas, parabenizo os que estiveram lá.

Lamento pelo Vic, que, hoje, me parece um enorme desperdício de talento.

Tem faro jornalístico, escreve bem, tem excelentes fontes; poderia, simplesmente, se transformar no melhor repórter político deste estado.

Infelizmente, o caráter, tão ruim que até enoja, não lhe permite isso.

Daqui a minha solidariedade à Franssinete, que o deputado vem ofendendo como profissional, como ser humano e até em sua condição feminina.

Lamento que um parlamentar tenha tão pouca noção da dignidade do cargo que ocupa, a ponto de se prestar a esse tipo de coisa.

Lamento, finalmente, pela Valéria, que parece destinada a carregar esse carma.

(Jornalista Ana Célia Pinheiro, em post no seu
blog A Perereca da Vizinha, do qual é editora).
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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