“Eu fujo e benzo-me três vezes quando encaro alguns desses prefácios contritos e singelos, que trazem os olhos no pó de sua humildade, e o coração nos píncaros de sua ambição. (…) Ora, pois eu atrevo-me a dizer à boa e sisuda crítica, que este prólogo não se parece com esses prólogos.” (Machado de Assis, em seu prefácio de Ressurreição, 1872).
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